Desde os primórdios dos computadores, teclados malucos nunca faltaram; sempre com novas composições e botões, ao ponto de resultarem em alguns dos acessórios mais ridículos possíveis. E um aparelho como o BeeRaider certamente poderia se encaixar nesse quesito – basta olhar para sua aparência para entender.
Apesar do formato bizarro, a proposta do aparelho é bastante interessante: cada “círculo” indica um nível de importância para aquela letra ou tecla, partindo do meio (mais importante), para os círculos externos e as “asas” (menos importantes e utilizadas). Dessa maneira, letras menos usadas e comuns pedem um menor deslocamento das mãos e dedos, por exemplo.
Será que funciona?
Agora, a dúvida que fica é: será que ele é realmente melhor? Como provamos há bastante tempo aqui no TecMundo, quando testamos o teclado DVORAK, nossa memória muscular, já acostumada ao QWERTY, tem dificuldades para se adaptar a teclados de formatos incomuns. Logo, tudo levaria a crer que ele seria outra falha catastrófica.
Surpreendentemente, parece que o caso do BeeRaider está longe de ser assim. O pessoal do siteOzy, por exemplo, disse que começou a pegar o jeito do teclado em poucos minutos. Ao que parece, o motivo é exatamente o formato incomum do aparelho, que não ativa nossa memória muscular por não se assemelhar a qualquer teclado usado antes.
Fonte: TechMundo