Já pensou em trocar de serviço de streaming de música? O problema é o mesmo da época em que eles começaram a se popularizar: a migração do catálogo musical. Quem é desapegado consegue mudar fácil, por outro lado, aqueles que dedicaram um bom tempo organizando playlists e artistas têm uma resistência justificável.

YouTube Music é uma alternativa ao Spotify, mas vale a troca? Esse foi um dos destaques da Comunidade do Tecnoblog desta semana, entre os dias 16 e 23 de maio. Confira outras discussões que rolaram ao longo dos últimos dias:

As 5 melhores discussões da Comunidade do TB:

  1. Stories em vídeo no Galaxy Note 10 fica péssimo! Como melhorar a qualidade?
  2. Telegram: vocês costumam ler todos os posts dos canais que seguem?
  3. YouTube Music ou Spotify: qual tem o melhor catálogo de músicas?
  4. Browser focado em privacidade: vocês usam? Qual recomendam?
  5. Na sua opinião, qual a importância dos pequenos provedores no mercado de banda larga?

A reclamação da qualidade dos Stories do Instagram em smartphones Android não é de hoje. Quando comparado com iPhones, fica claro que os celulares da Apple têm uma vantagem em relação ao sistema operacional do Google para usar a rede social.

Instagram

Motivo disso é a fragmentação desses smartphones: há diversas fabricantes e modelos, desde os de entrada, passando pelos intermediários e os topo de linha. Desenvolver um app que funcione em todos custa muito. E, como disse um usuário na Comunidade, se fosse rentável, o Instagram já teria feito.

Você já experimentou o YouTube Music? Talvez este seja um forte concorrente além de ser alternativa ao Spotify, ao lado do Deezer, Apple Music e outros serviços de streaming de música. O grande problema ainda é deixar de lado uma biblioteca já criada.

YouTube Music

Lembro da resistência em começar a usar esses serviços — na época o Rdio — quando tinha os arquivos de músicas que comprava ou baixava. Eu gosto muito da curadoria de músicas do Spotify e da usabilidade do app. Usei por uns meses o Apple Music como serviço principal, mas a experiência deixou a desejar.

Provedores de banda larga local tem um papel muito importante na distribuição de internet em cidades que não há cobertura das grandes operadoras, ou mesmo em bairros mais afastados.

Em 2019, as operadoras regionais já dominavam 65% do mercado de internet fixa em cidades com menos de 20 mil habitantes. Essa participação é ainda maior em cidades com um menor número de pessoas.

As 5 melhores discussões sobre pautas do Tecnoblog:

  1. Vivo Easy Prime é lançado com pagamento mensal e internet sem validade
  2. Exclusivo: Vivo terá planos de celular com Netflix, Rappi, Spotify, 99 e Premiere
  3. Windows 10 vai rodar programas de Linux com interface gráfica
  4. iFood dobra taxas de entrega para alguns restaurantes
  5. Microsoft PowerToys Run é um novo launcher para Windows 10

A Vivo anunciou um novo plano de assinatura: o Vivo Easy Prime. A nova modalidade do Vivo Easy tem valores a partir de R$ 39,99 mensais para uma franquia de 5 GB de internet, ligações e acesso ao WhatsApp ilimitados.

Lembrando que, no Vivo Easy, se o cliente não usar toda a franquia de dados, ela acumula para o próximo mês, não expira nunca. Pode não ser vantajoso para quem só usa internet. Mas, quem ainda depende de ligações, é um atrativo.

Outra novidade da operadora é pós-pago Vivo Selfie, um plano que começará a ser comercializado em junho com pacotes de serviços como Rappi e Netflix — já inclusos na assinatura do plano.

Vivo Easy Home / Lucas Braga / Tecnoblog

Com exclusividade, o Tecnoblog também apurou que esse pós-pago também trará opções de assinatura com Spotify, 99 e Premiere — também incluindo assinatura desses serviços ou desconto em corridas.

O Vivo Selfie custará a partir de R$ 149,99 com uma franquia de 25 GB para navegação convencional e mais a franquia do serviço escolhido. O plano também incluirá ligações ilimitadas e diárias de roaming internacional ilimitadas para países das Américas.

Fonte